O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na sexta feira(29) que a taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,6% em outubro atingindo 12,4 milhões de pessoas.
O Instituto ainda informa que o emprego sem carteira assinada e o trabalho por conta própria voltaram a bater recorde, atingindo 24,4 milhões de pessoas.
A situação da economia estagnada gera uma outra categoria de pessoas: os desalentados. São aqueles que desistiram de procurar emprego e o número de pessoas nesta condição totalizou em outubro 4,6 milhões de pessoas.
Neste ambiente social totalmente hostil e ameaçador não há projeção de aumento de vagas de emprego e a curto e médio prazo a economia não vai reagir. Praticamente todos os segmentos econômicos estão operando com o número de mão de obra mínima.
Você que está empregado, tem um plano B?
Plano A é a sua situação agora, empregado, com salário mensal, carteira assinada, vale alimentação, 13º no bolso e férias no período aquisitivo. Sua família, mulher e filhos, tranquilos, com a manutenção mínima garantida.
E se você for demitido e integrar o time dos 12,4 milhões de pessoas desempregadas? Você tem um plano B para enfrentar esta situação?
Não é necessário muita energia para imaginar o quanto é desesperador o quadro de ficar afastado do mercado de trabalho sem renda, sem perspectivas e na agonia marcada pelo desalento.
Pior é verificar que os dependentes fatalmente terão a qualidade de vida reduzida.
Ter um plano B nesta circunstância social é uma necessidade urgente e uma medida inteligente.
Plano B é ter uma alternativa de renda que garanta a manutenção da família, substituindo a receita do plano A, que deixou de existir. Mesmo que não seja igual serve ao propósito de auxiliar na fase das incertezas, complementando a renda com os valores do seguro desemprego, que vai ser taxado em 7,5% a partir de janeiro, por força da Medida Provisória n.905 de 11 de novembro.
INDICATIVOS DE PLANO B
Os números do IBGE indicam que o plano B de muitas pessoas foi ocupação por conta própria e empregar-se sem carteira assinada, totalizando 24,4 milhões de pessoas.
Estas condições são muito precárias e resultam exatamente das pessoas não terem um plano B definido, estruturado e planejado. Os integrantes deste time de milhões de pessoas convivem com o desespero e se submetem a trabalharem nas condições mais precárias, que é a informalidade da relação de trabalho.
A SEGURANÇA PRIVADA COMO ALTERNATIVA
O segmento da segurança privada é regulado pela lei 7.102/83 que normatiza o funcionamento das empresas de vigilância, a segurança das instituições financeira, as atividades de vigilância, transporte de valores, escolta armada e segurança pessoal.
A lei regulamenta também a profissão do vigilante que tem a função legal de impedir e inibir ações criminosas.
A remuneração do vigilante em SC considerando o adicional de periculosidade no percentual de 30%de periculosidade totaliza em torno de R$ 2.000 (dois mil reais).
Conforme o posto de serviço pode trabalhar na jornada 12X36, ou seja, trabalha 12 e folga 36 horas.
POR QUE A SEGURANÇA PRIVADA É UM ÓTIMO PLANO B?
Porque a lei 7.102/83 que já tem 36 anos vai ser revogada por uma nova lei mais completa denominada de Estatuto da Segurança Privada. Os indicativos são que seja aprovada ainda antes do recesso legislativo deste ano.
O Estatuto vai implementar duas medidas que irão impactar o mercado de trabalho do segmento gerando mais de cem mil vagas de emprego imediatas, segundo dados da Federação das Empresas de Vigilância e Transporte de Valores - FENAVIST.
A primeira medida é CORRIGIR as irregularidades existentes no segmento, que fazem com que apenas ¼ do mercado seja regular. Segundo a Polícia Federal que é o Órgão fiscalizador, para cada vigilante regular existem 3 pessoas exercendo a atividade de segurança privada de forma irregular, é a chamada segurança clandestina.
Considerando que hoje na ativa são 550 mil vigilantes, este dado indica que afastando as irregularidades, seriam geradas ¾ de novas vagas, estimando um número mínimo um milhão de oportunidades de emprego para as pessoas com curso básico de vigilante.
A segunda medida é a ampliação das atividades de segurança privada que irão aumentar de quatro para dez atividades, expandindo em muito o mercado de prestação de serviço de segurança privada no Brasil.
A conjugação só destes dois fatores já são suficientes para a previsão de pleno emprego para os vigilantes em 2020.
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